Diana Krall
Cool Jazz Festival - Jardim do Marquês de Pombal (Oeiras) 18/07/2006
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Uma bela noite de verão num cenário maravilhoso, a mais popular cantora de jazz do momento (ainda por cima acompanhada pelos seus músicos predilectos: Jeff Hamilton na bateria, John Clayton no baixo e Anthony Wilson na guitarra), recinto mais que cheio (muita gente mesmo… apesar do preço proibitivo dos bilhetes), eram ingredientes mais que suficientes para assistirmos a um concerto memorável. No entanto, e apesar das cerca de duas horas de espectáculo, saímos com a sensação de que algo ficou por cumprir… Diana Krall esteve irrepreensível, bem como os extraordinários músicos que a acompanharam, mas o recinto, apesar de muito bonito e elegante, mostrou-se algo inadequado sob o ponto de vista acústico e visual. O palco um pouco alto contribuiu para distanciar os músicos do público. A ampla extensão do recinto e os magotes de gente a assistir acabaram por esfriar também os ânimos, e a própria Diana Krall mostrou-se também a espaços algo fria e distante, competente mas com uma entrega q.b. (muita fama e a rotina da abundância de espectáculos acarretam algum cansaço e distanciamento…). Enfim, não se esteve mal, mas podia-se ter estado melhor. Talvez seja esta minha embirração com os espectáculos ao ar livre a falar…
Cool Jazz Festival - Jardim do Marquês de Pombal (Oeiras) 18/07/2006
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Uma bela noite de verão num cenário maravilhoso, a mais popular cantora de jazz do momento (ainda por cima acompanhada pelos seus músicos predilectos: Jeff Hamilton na bateria, John Clayton no baixo e Anthony Wilson na guitarra), recinto mais que cheio (muita gente mesmo… apesar do preço proibitivo dos bilhetes), eram ingredientes mais que suficientes para assistirmos a um concerto memorável. No entanto, e apesar das cerca de duas horas de espectáculo, saímos com a sensação de que algo ficou por cumprir… Diana Krall esteve irrepreensível, bem como os extraordinários músicos que a acompanharam, mas o recinto, apesar de muito bonito e elegante, mostrou-se algo inadequado sob o ponto de vista acústico e visual. O palco um pouco alto contribuiu para distanciar os músicos do público. A ampla extensão do recinto e os magotes de gente a assistir acabaram por esfriar também os ânimos, e a própria Diana Krall mostrou-se também a espaços algo fria e distante, competente mas com uma entrega q.b. (muita fama e a rotina da abundância de espectáculos acarretam algum cansaço e distanciamento…). Enfim, não se esteve mal, mas podia-se ter estado melhor. Talvez seja esta minha embirração com os espectáculos ao ar livre a falar…
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