domingo, 10 de maio de 2009

Matosinhos em Jazz



Numa Organização da Câmara Municipal de Matosinhos, vai decorrer nos próximos dias 13, 14, 15 e 16 de Maio, na Exponor e no Salão Nobre da Câmara Municipal de Matosinhos, mais uma edição do Matosinhos em Jazz.

Aqui fica o programa completo:

Programa



13 de Maio - Salão Nobre
Quadro Nuevo (ALE)

O Quadro Nuevo vem da Alemanha e foi formado em 1996.
Partindo de um Tango marcadamente europeu enriquecem esta orientação musical com elementos de Flamenco, Musette, ritmos dos Balcãs e um virtuosismo mediterrânico incomparável convergindo numa simplicidade de linguagens e de comunicação, ideal para um concerto aberto à comunidade.
Este quarteto já tocou em diversos festivais de jazz, de ende se destacam:” Montreal Jazz Festival”, “Internationale Jazzwoche Burghausen”, “Rheingau Musikfestival”, “Meraner Musikwochen”, “Saalfelden Jazztage” e de “Quebec Festival”.
Desde 1996 o Quadro Nuevo já fez mais de 1500 espectáculos um pouco por todo o mundo em locais tão diversos como as raízes da sua música; Singapura, Coreia, Canadá, Austrália, Itália, Espanha, França, Suiça, Austria, Dinamarca, Turquia,…
O Quadro Nuevo já foi galardoado com 12 prémios na categoría Jazz da Associação Fonográfica da Alemanha e 4 Europe Impala Award.
Os seus trabalhos foram Top Ten em varias tabelas mundiais de Jazz e Albums.
É a primeira vez tocam em Portugal.

Mulo Francel - Clarinete e Saxofone
Robert Wolf - Guitarra e Bouzouki
Andreas Hinterseher - Acordeão, Vibrafone e Xilofone
D. D. Lowka - Contrabaixo e Percussão





14 de Maio - Exponor
Orquestra Matosinhos Jazz c/ Maria Schneider (POR/USA)

Maria Schneider concluiu os estudos na universidade de Minnesota, na universidade de Miami e na Eastman School of Music com nota máxima. Iniciou os seus trabalhos profissionais com Bob Brookmeyer e foi assistente de Gil Evans. Criou a sua orquestra “Maria Schneider Jazz Orchestra” em 1993 e actuou nos principais festivais na Europa, no Brasil e em Macau.
Foi convidada para dirigir as principais orquestras de jazz do Brasil, França, Suécia, Dinamarca, Noruega, Finlândia, Bélgica, Holanda, Alemanha, Canadá e Austrália. Metropole Orchestra, Stuttgart Jazz Orchestra, Orchestre National de Jazz (tema “Recapitulation”), Carnegie Hall Jazz Orchestra (tema “El Viento”), Monterey Jazz Festival (“Scenes from Childhood”), University of Miami Concert Jazz Band (“Three Romances”), Hunter College (“Concert in the Garden and Sky Blue”), Jazz at Lincoln Center (“Bulería, Soleá y Rumba”), Los Angeles Philharmonic Association (“Aires de Lando”) e Peter Sellars’ New Crowned Hope Festival (“Cerulean Skies”) foram algumas das orquestras que interpretaram temas seus.
Schneider foi distinguida pela sua já longa carreira discográfica com o trabalho “Evanescence”, nomeado em 1995 para dois Grammy Awards. O seu segundo e terceiro trabalhos discográficos, “Coming About” e “Allégresse”, foram também nomeados para Grammys, sendo que “Allégresse” foi escolhido pela TIME and BILLBOARD para o “Top Ten Recordings”.
Em 2005 foi distinguida com o Grammy Award para “Best Large Ensemble Album” e recebeu ainda o prémio “Jazz Album of the Year” do Jazz Journalists Awards e da DOWNBEAT Critics Poll. Foi ainda considerada “Composer of the Year” e “Arranger of the Year”, e os críticos de jazz nomearam a sua orquestra “Large Jazz Ensemble of the Year.”





Criada em 1999 com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos, a Orquestra Jazz de Matosinhos (OJM) tem vindo a afirmar-se como uma das formações mais dinâmicas do jazz português.
Sob a direcção de Carlos Azevedo e Pedro Guedes, a orquestra desenvolve uma linha de orientação que privilegia, por um lado, a criação de um repertório próprio e, por outro lado, a organização de projectos específicos para os quais vem convidando solistas e maestros de relevo internacional. Entre estes, destaca-se o concerto de encerramento da Porto 2001, preenchido com obras encomendadas a autores portugueses e a participação dos solistas Ingrid Jensen, Bob Berg e Conrad Herwig. No ano seguinte, em conjunto com o Remix Ensemble, é recriada uma obra de referência da dupla Miles Davis/Gil Evans – Sketches of Spain – com direcção de Stephan Ashbury. Em 2003, é a vez de Carla Bley ser convidada para dirigir obras suas no Festival Obra Aberta (Casa da Música), concerto no qual participaram também Steve Swallow e Gary Valente. Outros convidados especiais da OJM foram, em 2004 e 2005, Mark Turner e Rich Perry e ainda Dieter Glawischnig, maestro-director da Big Band da NDR. Mais recentemente, o saxofonista norte-americano Chris Cheek, para além de ter participado na gravação (2005) do primeiro álbum da orquestra – Orquestra Jazz de Matosinhos Invites Chris Cheek -, vem actuando como solista principal da OJM em vários concertos relacionados com a divulgação deste disco.
A culminar esta crescente actividade nacional, já com expressão além fronteiras, merecem especial destaque alguns concertos realizados pela orquestra em vários pontos do país e também em Espanha e, sobretudo, o convite endereçado a Lee Konitz, um histórico do jazz, para uma série de concertos que se prolongou por todo o ano de 2007 e que teve, como momento mais alto, a participação da OJM num concerto especial realizado no JVC Jazz Festival (Carnegie Hall, Nova Iorque, Julho de 2007) e comemorativo do 80º. aniversário do grande saxofonista. Sublinhe-se que esta foi a primeira vez que uma formação instrumental portuguesa participou num festival de jazz norte-americano desta dimensão, tendo-se ainda seguido uma actuação no clube Jazz Galery, também de Nova Iorque.
A produtiva colaboração com Lee Konitz deu origem à gravação de um segundo álbum da orquestra – “Portology” – já publicado pela editora norte-americana Omnitone e no qual, sob a direcção de Ohad Talmor, a OJM interpreta algumas peças clássicas e outras inéditas deste mestre notável, um projecto que se estendeu, em Outubro, à realização de dois concertos em Portugal (Casa da Música) e em Itália (Teatro Manzoni).
Ainda significativa quanto à diversificação da actividade e rumo assumidos pela OJM, foi a decisão de desenvolver durante o ano de 2007 um conjunto de projectos específicos dedicados ao repertório de compositores e arranjadores de referência. O primeiro desses projectos - Thad Jones & Bob Brookmeyer – Do Classicismo à Modernidade - teve lugar em Março, através de dois concertos realizados no Porto (Casa da Música) e Almada (Teatro Municipal), tendo como objecto a obra destes dois grandes arranjadores e directores de orquestra do jazz moderno e contando com a participação especial de três músicos norte-americanos: Rich Perry, Nick Marcione e John Riley. Em Junho, foi a vez de o jazz para grande orquestra do país vizinho ser pela primeira vez divulgado em Portugal num concerto especial - E a Espanha Aqui tão Perto - realizado na Casa da Música e contando com a participação de Perico Sambeat como solista principal em obras do próprio saxofonista e ainda de Vicens Martín, Lluis Vidal ou Miguel Ángel Blanco. Convidada pelo ciclo Jazz no Parque (Serralves), a OJM apresentou ali, em Julho, um outro projecto exigente – John Hollenbeck ou Uma Nova Ideia de Big Band – para o qual convidou, como solista e director da orquestra, o destacado baterista norte-americano, um dos valores mais firmes e criativos do novo jazz para grande orquestra. Por último, a encerrar o ciclo de projectos de 2007, a OJM foi o suporte orquestral para o regresso da cantora norte-americana Dee Dee Bridgewater ao formato com que iniciou a sua carreira: a big band. No concerto de Dezembro realizado na Casa da Música e intitulado A voz cantada: o instrumento mais antigo do jazz, a cantora interpretou um repertório clássico de grandes standards do jazz, com arranjos de Frank Foster, Slide Hampton ou Cecil Bridgewater, tendo a orquestra sido dirigida por Carlos Azevedo e Pedro Guedes.



15 de Maio - Exponor
Maria Anadon (POR)
Arturo Sandoval Sextet (CUB/USA)

Perseguida anos a fio pelos jornalistas com a pergunta “Maria Anadon, porquê o jazz?”, Maria grava o seu primeiro CD em 1995, intitulando-o de “Why Jazz”. Acompanhada pelo quarteto feminino norte-americano Unpredictable Nature, na contracapa responde That’s Why!”.
Entretanto surge “Cem Anos”, o segundo CD, editado em Novembro de 1998 pela Movieplay Grove, um trabalho cem por cento português, e que consiste na recriação e devolução à contemporaneidade de temas que serviram de bandas sonoras ao cinema português.
A voz de Maria Anadon é, assim, o fio condutor que atravessa um século de história, com músicas que datam desde 1918, de compositores como António Pinho Vargas, Carlos Paredes, Manuel Jorge Veloso ou Tomás Pimentel, entre outros. Para algumas composições que originalmente não apresentavam texto, foram convidados poetas contemporâneos. Noutras, a voz é totalmente utilizada como instrumento fazendo naipe com os metais.
“Cem anos” é um trabalho lusitano, que recolhe influências várias: o Fado de Lisboa, o cheiro a café de África, os sons da América Latina ou o ambiente dos clubes de Jazz de New Orleans. Tal como o primeiro CD, também este trabalho foi merecedor, da parte do Ministério da Cultura, da classificação de Manifesto de Interesse Cultural.
Os concertos efectuados consistiam na fusão dos dois trabalhos discográficos, denunciando assim a universalidade do jazz em momentos mágicos, como o da colagem dos temas “Caravan ” e “Verdes Anos”. Em paralelo, inicia o seu trabalho com o Maestro António Saiote, onde interpreta e grava ao vivo alguns temas do cinema norte-americano acompanhada pela Orquestra Invicta de Clarinetes.
Em 2000, a convite do pianista Arrigo Cappelletti, parte para uma série de concertos em Itália com um projecto inovador sobre o fado e o Jazz com textos dos nossos melhores poetas contemporâneos, Fernando Pessoa, Sofia de Melo Breyner, Mário de Sá Carneiro, Teresa Rita Lopes, entre outros. Neste ano, em simultâneo, inicia a gravação de um novo trabalho com o grupo Terra d’Água , um grupo novo com músicas inéditas e textos da sua autoria. Este trabalho tem edição pela Forrest Hill Records (etiqueta italiana), tendo sido lançado no mercado em concertos em Portugal e na Holanda.
A sua paixão pelo Jazz tradicional mantém-se, o que faz com que os standards sejam uma constante na sua vida musical. Tentando sempre inovar o que todos conhecem, quer seja com um novo arranjo musical ou com a introdução de instrumentos novos, desta vez, Maria convida o violoncelo de Davide Zaccaria em vez de um contrabaixo, e o acordeão de Arnaldo Fonseca, e, juntamente com José Soares na guitarra, forma o Maria Anadon Ensemble. Inicia o trabalho como professora de canto na Music Land em Mafra. O seu trabalho como professora engloba a apresentação de workshops de voz tendo, como público-alvo, alunos de canto e profissionais da voz (professores). Para Outubro, está agendado o lançamento do terceiro álbum a solo, “A Jazzy Way”, com o grupo norte-americano Five Play.

Maria Anadon - Voz
Vitor Zamora - Piano
Leo Espinosa - Baixo
Marcelo Araújo - Bateria





Arturo Sandoval toca fluentemente desde jazz à música latina, da mesma forma que interpreta um concerto de Mozart, tal é a sua versatilidade como músico.
Protegido do lendário Dizzy Gillespie, trocou a sua terra natal, Artemisa – uma pequena cidade perto de Havana (Cuba) por Miami (Usa). Iniciou os seus estudos clássicos com doze anos, onde estudou trompete e piano.
Fundador do grupo mais místico da música cubana, os Irakere, foi considerado o melhor instrumentista da música cubana entre 1982 e 1990.
Arturo Sandoval ganhou 4 Grammy Awards, 6 Billboard Awards e um Emmy Award. O filme “For Love or Country”, com Andy Garcia, conta a sua vida. Actuou ao lado de Justin Timberlake e de Alicia Keys, onde ganhou o seu sexto Billboard Awards para o “Best Latin Jazz Album”. Além do seu trabalho como professor na Florida International University, está ligado ao projecto do programa educacional” NARAS “.
Como trompetista clássico, actua com diversas orquestras sinfónicas por todo o mundo. Compôs o seu próprio concerto para trompete “Concerto for Trumpet & Orchestra”, que podemos ouvir no disco “Arturo Sandoval: The Classical Album.” Foi convidado de John Williams para gravar o “ Williams’ original Trumpet Concerto” com a Orquestra Sinfónica de Londres.
Arturo tocou e gravou com Dizzy Gillespie, Woody Herman, Woody Shaw, Michel Legrand, Bill Conti, Stan Getz, Johnny Mathis, Frank Sinatra, Paul Anka, Rod Stewart, Alicia Keys, Celine Dione, Tony Bennet e Patti LaBelle. Gravou a música de Dave Grusin’s, no filme “Havana”, e participou no “Mambo Kings” com a sua composição “Mambo Caliente”.
Foi comissário no The Kennedy Center e compôs a música para o ballet “Pepito’s Story” com coreografia de Debbie Allen.

Arturo Sandoval - Trompete
Ed Calle - Saxofone
Manuel Valera - Piano
Dennis Marks - Baixo
Philbert Armenteros - Percussão
Alexis Arce – Bateria





16 de Maio - Exponor
Sandro Norton Nonet (POR)
Trumpet Summit c/ Jon Fadis, Terell Stafford, Wendell Brunious e Randy Brecker (USA)

Natural de Matosinhos estudou no London College of Music.
Em 2004 terminou os seus estudos com o mestrado em Composição Contemporãnea.
Durante o seu percurso académico estudou com Mike Outram, Shaun Baxter, Ian Scott (Beach Boys), Phillip Mead (George Crumb), Dave Cliff (Lee Konitz), Eddie Harvey(Ella Fitzgerald),etc. No período compreendido entre o ano de 2003 e 2007 leccionou no Conservatório de Hertfordshire. Como "session musician", actuou em vários locais designadamente o "The Cavern" em Liverpool, Jazz Café em Cambden Town, 100Club Oxford Street, Borderline,Soho.
Foi membro na banda Flipsiders, realizando três tournées por toda a Inglaterra. Participou ainda com Jojo Watz no festival de Ashton Court em Bristol.
Trabalhou na Orquestra nacional de Londres (NYJO), realizando ainda parcerias musicais com Pip Williams (Dido), Mike Outram, Vasilis Xenopoulos, Ian Anderson (Jetrhoo Tull) e Gwin Mathias (James Brown).
Regressa em Outubro de 2007 com um novo projecto musical a realizar em solo português. Forma o seu quarteto de Jazz, realizando diversos espectáculos nas principais casas do Norte do país.
Cria também um trio de Jazz e é membro activo da banda Cláudia Fier. De Abril a Dezembro participou com o seu quarteto no Café Concerto de Vila Real. Em Junho de 2008 dá um recital na Câmara municipal de Matosinhos e ainda participou no Concerto Audiovisual / Acção Didáctica, acompanhado de projecção vídeo, comentado e monitorizado pelo quarteto Rui Azul Index, sendo um dos elementos do referido quarteto.
Em Agosto participa no Festival de Jazz em Paços de Ferreira com o seu quarteto.
Em Outubro é convidado a integrar a banda residente da Praça da Alegria na RTP1.
É convidado para desempenhar funções de Professor de guitarra na prestigiada escola de música Jazz ao Norte.

Sandro Norton - Guitarras
Claudia Fier - Voz
Luis Trigo - Violino, Harmonica, voz e guitarras acústica
Bruno Cardoso - Violoncelo
João Salcedo - Piano
André Oliveira - Percussões
José Fidalgo - Contrabaixo
Antonio Torres - Bateria



The Trumpet Summit é um projecto iniciado em 1995, para o famoso festival, “Jazz in Marciac”. O grupo original contou com os talelentosos trompetistas, Clark Terry, Benny Bailey, Jon Faddis, Roy Hargrove e Nicholas Payton, acompanhados pelo trio de Cedar Walton.

Nas últimas edições têm tocado Tom Harrell, Ingrid Jensen, Terell Stafford, Randy Brecker, Claudio Roditi, Jeremy Pelt e Lew Solof.

Este projecto apresenta dois diferentes programas, “Tribute to the Trumpet Masters” e “The Music of Louis Armstrong”

Jon Faddis - Trompete
Randy Brecker - Trompete
Terell Staford - Trompete
Dado Moroni - Piano
Reggie Johnson - Contrabaixo
Willie Jones III - Bateria


Além dos concertos esta edição do Matosinhos em Jazz propõe várias actividades paralelas:



MASTER CLASS TROMPETE
Formador: Terell Stafford
Dia: 16 de Maio
Horário: 11:30 h e 12:30 h
Local: Cine-Teatro Constantino Néry
Publico alvo: Trompetistas semi-profissionais e profissionais
Número máximo de participantes: 20
Para assistir não há limite de espectadores.
Preços: participante - €30 espectador - €10

Nascido em 1966, Terell Stafford faz parte da extraordinária geração de trompetistas que aparece após Wynton Marsalis e que inclui Roy Hargrove e Nicholas Payton entre os nomes mais conhecidos.
Embora tendo obtido um master na Universidade de Rutgers com apenas dos 20 anos, Terell começou a sério a sua carreira como trompetista de jazz em 1988. Entre 1990 e 1995 fazia parte do quinteto de Bobby Watson, Horizon.
Terell é, actualmente, professor de música e director da Cátedra de jazz e composição da Universidade de Temple. Deu aulas na prestigiada Fundação Vail do Colorado e no programa Essentially Ellington do Lincoln Center. Também faz parte do Juilliard Institute for Jazz Studies em Nova Iorque.
Inscrições na Casa dda Juventude de Matosinhos e no Cine-Teatro Constantino Nery

Aeroporto Francisco Sá Carneiro
Exposição JAZZ
De 20 de Abril a 17 de Maio

Jazz 4 Fun Trio
24 e 30 de Abril
3 e 8 de Maio
18h30

Mar Shopping (Matosinhos)
Exposição Piano e Fotos
De 20 de Abril a 17 de Maio

Trio PAF
24 e 25 de Abril
1, 2, 8 e 9 de Maio
18h00

Animação de Rua



Dia 9 de Maio manhã e tarde
FunFarra
Matosinhos e Baixa do Porto
Estações do Metro

Fnac Mar Shopping
Showcase Quadro Nuevo
Dia 14 de Maio - 22h00

À conversa com Bernardo Moreira
Sábado, 16 de Maio - 11h00

Fonte http://www.matosinhosemjazz.com/pt/index.asp

1 comentário:

cs disse...

um grande Festival pela amostra.
Já tinha lido o programa....interessante

:))